Um dos eventos mais famosos na
área da ecologia foi o Rio-92 ou Eco-92 -
oficialmente, Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento - realizado entre 3 e 14 de junho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro. Nele, foram tratados assuntos de interesse social, como a conciliação
do progresso sócio-econômico com a proteção e conservação dos biomas e recursos
do planeta.
Em 2012, a ONU - Organização
das Nações Unidas - propõe uma releitura do famoso encontro: a Rio + 20 (ou
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável). Como o
próprio nome do evento sugere, ele ocorre vinte anos depois da primeira
iniciativa. Dessa vez, pretende-se discutir a economia verde no contexto do
desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e a estrutura para
isso.
Para o engenheiro ambiental
Rubens Marcon Astolfi, o evento é muito importante, principalmente pelas causas
da preservação da natureza e da qualidade de vida. “O comprometimento político
de nossos gestores é fundamental para o bom andamento dos projetos e das leis na
área ambiental. Eles são os primeiros que devem se convencer da importância do
evento e também do tema”, salienta Astolfi.
Segundo ele, a consciência ambiental já foi despertada na sociedade, mas precisa ainda de ações,
incentivos e condições por parte dos poderes públicos. “O meio ambiente não tem
mais tempo para esperar decisões de governantes, ou grupos de países. Está mais
do que provado que é uma questão urgente, onde cada um deve fazer a sua parte,
para que no final possamos ter uma qualidade de vida melhor que essa. Espero que a
Rio + 20 venha com boas novidades para todos”, destaca Rubens.
Em seu papel de conscientização ecológica e amor ao meio ambiente, o Grupo Ecológico Guardiões da Vida apóia iniciativas como a Rio + 20.
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