quinta-feira, 10 de maio de 2012

Comunicação e Educação Ambiental


Fonte: Google Imagens
Por Kaira Monteiro dos Santos

Os conceitos de comunicação e educação na atualidade estão diretamente ligados. O uso das mídias de massa ajuda a proporcionar uma educação com maior qualidade e versatilidade. Também possibilita a professores um leque maior de opções na hora de passar o conhecimento a seus alunos, não sendo somente esta uma opção. Pode-se transmitir educação ambiental a toda e qualquer pessoa que de um modo ou de outro queira saber como ser sustentável.

Comunicação é a informação na prática, abrangendo o estudo sobre transmissão, captação e impacto social que esta causa ao chegar no seu receptor. Basicamente dialógica, a comunicação é uma troca de papéis que acontece de maneira recíproca entre dois indivíduos ou entre homem e máquina, sendo necessário neste caso, alguns pontos importantes para que a mesma aconteça, como capacidade de receber, processar e responder ao estímulo.

Quando nos referimos à educação neste caso em especial, partimos do ponto que o ser humano necessita da educação para conseguir conviver em uma sociedade civilizada. A educação aqui, basicamente é tratada de maneira a informar, como processo, ocorrendo junto a comunicação, construindo o ser humano, sempre levando em conta sua cultura, formação educacional e personalidade.

Educação ambiental nada mais é do que o ensinar para a preservação, conservação e mobilização em torno do meio em que vivemos, constituindo uma arena, um espaço social onde se abriga uma diversidade de práticas para a formação do indivíduo. A extensão dessa forma de educação nasce diante da exigência que há perante às escolhas éticas e políticas, propondo uma ação ao ser estudo desse viés, a fim de que se torne algo prático, de uso comum e principalmente de uso contínuo. O educar ambiental traz ações para a prática do reaproveitamento ou do descarte de forma correta e ordenada. Faz também com que cada um seja responsável pelos seus atos ou ações que possam a vir prejudicar o meio ambiente fazendo com que se pense em preservação de maneira mais direta possível. Colocando-se em situações de prejuízo próprio, cada pessoa vai pensar antes de prejudicar a natureza. 

Usar restos de frutas, vegetais, folhas secas e até mesmo de alguns alimentos como adubo, reciclar garrafas pet, computadores velhos, latas, e outros objetos para se fazer floreiras, ou mesmo pequenos vasinhos de flores, destinar outros objetos como pilhas, baterias de celular, eletrodos de computadores, vídeo games antigos ao seu descarte correto: tudo isso já é um começo da prática da educação ambiental.

Juntamente com a educação, necessita-se de uma capacitação. Para transformar a sociedade e a realidade de seus indivíduos não se pode usar apenas o teórico, mas também o prático, mostrando a cada um a forma correta de agir, para que a educação não fique apenas em livros, artigos, matérias de jornais ou rádios, mas que possa vir a ser usada no dia a dia, trazendo benefícios para o planeta e evitando tragédias naturais.


“Tudo o que existe e vive precisa ser cuidado, para continuar e existir e a viver: uma planta, um animal, uma criança, um idoso, o planeta Terra”. Leonardo Boff

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